E com que direito haveríamos de botar tudo a perder, se não fosse isso mais que uma mania tonta de desencontros? Com que direito entraríamos num ir e vir sem cessar, cada um com seu próprio coração entalado na garganta, e depois ensimesmados, e depois rolando solta nas profundezas do espaço?
Pois se éramos todos tão confusos, como haveríamos de encontrarmos sós uma solução?