Cem anos de solidão
sexta-feira, 12 de abril de 2013
São teus dedos como finas serpentes, lastros de navios cheios de pragas que vem empestiar nossos rios.
Magnas astúcias, cuspidas sobre mim, para que me deixe ser invadida,
olhos, boca, narinas,
uma imensa artilharia.
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