Prometeu-me margaridas, e depois, rogou-me proteção. Traria um vaso: - não que eu soubesse lidar, também, com elas - fez-me o tipo de promessa que se faz recente, com uma descoberta, uma epifania. Não sabia dizer-lhe se quando expostos ou escondidos, os medos e os segredos tinham mais força, mas estava disposta (envolvida, talvez, por uma loucura lúcida) a aceitar a proposta. E não importava o quanto durasse, pois havia, por fim, decidido a lançar-me...como se não houvesse modo de perder-me.