(Lídia)sendo este amor, fugídio, como posso te prender em
mim? Se não aprendemos destas artes de amar? se não nos encontramos senão
deixando marcas de um algo desconhecido, que não nos diz, e que nos embriaga
com seu mistério, e que nos esmaga? Mas
Lídia, como posso te deixar partir? Se é da mesma a fonte que bebo, o doce e o
amargo, o antídoto e o veneno?