sexta-feira, 3 de agosto de 2012


(Lídia)sendo este amor, fugídio, como posso te prender em mim? Se não aprendemos destas artes de amar? se não nos encontramos senão deixando marcas de um algo desconhecido, que não nos diz, e que nos embriaga com seu mistério, e que nos esmaga?  Mas Lídia, como posso te deixar partir? Se é da mesma a fonte que bebo, o doce e o amargo, o antídoto e o veneno?