quarta-feira, 5 de março de 2014

São Jorge



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Guerreio é no lombo do meu cavalo
Bala vem mas eu não caio
Armadura é proteção

Avanço sob a noite iluminado
Luto sem pestanejar
Derrubo sem me esforçar, a guarnição
 
A guimba e a fumaça do meu cigarro
Cega o olho do soldado que pensou em me ferir
Com sorriso , derrubo uma  tropa inteira
Mesmo que na dianteira sombra venha me seguir

O gole da cachaça, esguicho no ar
Chorando na labuta ouço a corrente se quebrar
 
E o golpe do destino?
Esse eu sinto mas não caio
Guerreio, é no lombo do meu cavalo"