domingo, 9 de março de 2014

Hoje a impermanência me toca fundo. Me rasga em carne viva.
-Peço vitalidade, e compreensão (fala aquela que esteve à beira da morte)

Sozinha, Vazia, Vencida.
É tudo fragilidade.
Todos esses pensamentos eu não procuro evitar.
Quando à beira da morte
à beira de qualquer morte.
Sozinha, Vazia, Vencida.